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Produções 
acadêmicas

Mestrado em Memória Social, com orientação do Prof. Dr. José Ribamar Bessa Freire.

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro | UNIRIO| 

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Escrita Científica

"O angu nosso de cada dia". Para ler, clique aqui.

Culinária e tradição oral: narrativas e narradores nas receitas do sul de Minas.

In: Shirley Donizete Prado; Fabiana Bom Kraemer, Cristiane Marques Seixas, Ricardo Ferreira Freitas (Org.). Alimentação e Consumo de Tecnologias. 1 ed. Curitiba: CRV, 2915, v. 4, p. 159-175.

Dissertação de Mestrado

Narrativas culinárias e cadernos de receitas do sul de Minas: da memória oral à memória escrita.

Acesse aqui.

Assista ao vídeo:

Cursos

Jornalismo Gastronômico

Professora e coordenadora do Curso de Extensão em Jornalismo Gastronômico, em parceira com a jornalista Juliana Dias.

Faculdades Integradas Hélio Alonso | FACHA | Rio de Janeiro | RJ.  2019 | 2020.

Assista aos vídeos:

Cursos de Educação à Distância (EAD)

Mentoria do Curso de Pós-Graduação (EAD)

Idealizadora do Plano Pedagógico e professora do Curso de Pós-Graduação em Gastronomia Vegetariana e Vegana da Faculdade Estácio de Sá  | Grupo YDUQS |

Conteudista

Produtora de conteúdos didáticos, textuais e audiovisuais para cursos de graduação e pós-graduação (EAD) da Faculdade Estácio de Sá.

| Grupo YDUQS |

Autoria de livros didáticos

Autora de livros didáticos na área da Gastronomia para a biblioteca virtual da faculdade de Gastronomia da Faculdade Estácio de Sá  

| Grupo YDUQS |

Ensaios em Antropologia Visual 

As quitandas de Senísia. Juliana Lucinda Venturelli

Senísia Rezende vive na Fazenda Ribeirão, em Luminárias (MG) de propriedade de seu sogro, Sr. José Benício. A morada é um casarão secular onde vive a quinta geração da família. Os mais antigos nasceram no casarão. Ela é a responsável pela produção de quitandas, como são conhecidas as broas, biscoitos, sequilhos e outras delícias mineiras degustadas nos lanches e merendas. Aos sábados, ela começa os trabalhos bem cedo: acende o forno à lenha e inicia a preparação das massas. Senísia passa o dia enrolando as broas de fubá e de amendoim, os biscoitos de sal amoníaco e de polvilho, quitandas que garantem a merenda da família Rezende durante a semana. E são muitas as fornadas. Ao final do dia, ela passa um café do jeito mineiro (coador de pano e água fervida com açúcar) para acompanhar as broas e biscoitos ainda fresquinhos, crocantes e macios.

O mutirão da mandioca: conectando as Américas. Juliana Lucinda Venturelli. 

Em Boa Vista a atividade principal é a agricultura tradicional: aragem da terra com carro de boi, moagem de fubá em moinho de pedra, entre outras. Este ensaio fotográfico retrata a confluência de saberes entre a comunidade local e um americano que vive há seis anos na região. George Boyd, afinador de pianos e multitalentoso para marcenaria e construção de maquinários em geral, inventou uma prensa manual que disponibiliza para pequenos mutirões em sua casa, onde se processa a massa de mandioca.

A família de Adenilza Sandre Leal (Chica) colheu três sacas de mandioca (cerca de 75kg) e se prepara para o mutirão junino da mandioca, e a produção de massa puba, levemente azeda que é usada como base de várias receitas regionais.

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Juliana Venturelli

Pesquisa, Redação & Consultoria

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